segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Modelos probabilísticos aplicados aos negócios.

      Durante suas pesquisas, uma das principais dificuldades que os estudiosos das ciências não-exatas tem é a dificuldade de prever o comportamento de um determinado objeto de estudo. Assim, um psicólogo nunca sabe - com 100% de certeza - se determinado paciente apresentará, por exemplo, depressão ao longo da vida. Um economista também não tem a certeza absoluta do quanto um aumento do grau de confiança dos empresários, na economia, se traduzirá em crescimento dos investimentos privados. Esse grau de incerteza existe em diversas atividades humanas, sejam elas financeiras ou não.
      Porém, nem tudo está perdido: a incerteza com que lidamos pode ser amenizada se a modelarmos com algum instrumental estatístico. A seguir, tentamos - em dois exemplos práticos - mostrar como a Estatística pode ser aplicada para ajudar a prever o comportamento das pessoas. Por um lado, esse auxílio nos afasta do uso do "achismo" na tomada de decisões - o que é muito bom - , mas, por outro, nunca é possível achar um modelo que esteja correto em 100% dos casos.
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